sexta-feira, 26 de março de 2010

PORTO ALEGRE


PARABÉNS!


Parabéns,capital gaúcha,por seus 238 anos de existência!

Porto Alegre,com seu clima subtropical úmido, tem mais de 1,4 milhão de habitantes e é uma das cidades mais arborizadas do país.

A nossa bela metrópole rio-grandense nasceu em 1772 e foi batizada com o nome de Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais.

Desde então, mudou várias vezes de nome:

Porto de Viamão,no século 18,depois Porto de São Francisco dos Casais e, finalmente,Nossa Senhora Madre de Deus de Porto Alegre.

A cidade passou por lutas sangrentas para se firmar como capital. Por isso, em sua bandeira está escrito Mui Leal e Valerosa Cidade de Porto Alegre.Banhada pelo Lago Guaíba,tem como padroeira Nossa Senhora Mãe de Deus.

Sua localização geográfica é no místico paralelo 30°.Cantada por kleiton e Kledir!!

Circundada por 40 morros e uma orla fluvial de 72 Km, é berço de gente famosa em todas as áreas,terra do Grêmio e do Inter, dos domingos no Brique da Redenção e tema de muitos poemas de Mário Quintana.

Pôr do Sol na Usina do Gasômetro...

PARABÉNS PORTO ALEGRE!!!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Lindo

Amor ao próximo
"Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que tambem vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão que sois meus discipulos: se tiverdes amor uns com os outros." (João 13:34-35)


Lição de Vida : O taxista e o sentido da vida

Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi. Era uma vida de cowboy própria para alguém que não deseja ter patrão. O que eu não percebi é que aquela vida era também um ministério. Em face de eu dirigir no turno da noite, meu táxi tornou-se um repositório de reminiscências ambulante, às vezes um confessionário. Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas - suas alegrias e suas tristezas. Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar. Nenhuma me tocou mais do que a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite - era Agosto.

Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolinhos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade. Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade. Quando eu cheguei às 02.30 da madrugada, o prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo. Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado umas duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora. Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.

A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta. "Este passageiro pode ser alguém que necessita de ajuda", eu pensei. Assim fui até a porta e bati. "Um minuto", respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu. Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40. Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo. Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.

- "O Sr poderia por a minha mala no carro?", ela pediu. Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, ela ficou agradecendo minha ajuda.

- "Não é nada. eu apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha mãe", aduzi.

- "Oh!, você é um bom rapaz!" Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:

- "O Sr poderia ir pelo centro da cidade?",

- "Não é o trajeto mais curto", alertei-a prontamente.

- "Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos." Eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.

- "Eu não tenho mais família", continuou." O médico diz que tenho pouco tempo". Eu disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei:

- "Qual o caminho que a Sra deseja que eu tome?" Nas duas horas seguintes nós dirigimos pela cidade. Ela mostrou-me o edifício que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados. Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina - ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada. Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente:

- "Eu estou cansada. Vamos agora!" Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.Chegamos a um prédio baixo, lúgubre, como uma pequena casa de repouso. A via de entrada passava sob um pórtico. Dois atendentes caminharam até o táxi, assim que ele parou. Eram muito amáveis e atentos e observavam todos os movimentos dela. Eles deviam estar esperando-a. Eu abri a mala do carro e levei a pequena valise para a porta. A senhora já estava sentada em uma cadeira de rodas.

- "Quanto lhe devo?", ela perguntou, pegando a bolsa.

- "Nada", respondi.

- "Você tem que ganhar a vida, meu jovem"

- "Há outros passageiros", respondi. Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente.

- "Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria".

- "Obrigada". Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada. Atrás de mim uma porta foi fechada. Era o som do término de uma vida. Naquele dia não peguei mais passageiros. Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar. Se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno? E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora? Ao relembrar, não creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida. Nós estamos condicionados a pensar que nossas vidas giram em torno de grandes momentos. Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.

AS PESSOAS PODEM NÃO LEMBRAR EXATAMENTE O QUE VOCÊ FEZ, OU O QUE VOCÊ DISSE, MAS ELAS SEMPRE LEMBRARÃO COMO VOCÊ AS FEZ SENTIR. E a vida é apenas um sopro,..




Fonte: Autor desconhecido.


Filha nas minhas andanças pela net achei este texto e é muito lindo!!
Espero que tu tambem goste ...
Te Amo meu amor!!

domingo, 14 de março de 2010

ismael

A água do odre acabou, mas...








“Então se levantou Abraão pela manhã, de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela, partiu, andando errante no deserto de Berseba” Genesis 21:14.

Quantas vezes em nossa vida as coisas iam muito bem quando de repente tudo muda, o dia vira noite e começa uma tempestade; chegamos a dizer: meu mundo virou de ponta cabeça. Nesses momentos, naturalmente, somos levados a questionar “por que eu?”

Foi assim também na vida de Ismael; ele era filho de Abraão, criado como um príncipe com todas as mordomias de filho único quando de repente sua vida dá uma reviravolta. Seu próprio pai o expulsa de casa com apenas pão e um odre de água para dividir com sua mãe. No lugar de Ismael certamente nos revoltaríamos; nem um camelo para atravessar o deserto Abraão deu a Ismael.

Isto nos leva a meditar que a vida do homem não é sempre uma linha reta, mas, muitas vezes encontramos montanhas e vales, desertos e mares, sol e chuva. As circunstâncias mudam e às vezes não fazemos nada para que isso ocorra e nos perguntamos: Por que eu Deus?

A mãe de Ismael, quando a água do odre acabou, desistiu e foi sentar-se longe do rapaz esperando a morte chegar. Muitos também se desesperam diante da situação e acabam desistindo de lutar; o menor problema já nos leva a murmurar e lamentar. Agar certamente não conhecia o Deus de Abraão, mas Ismael certamente foi ensinado por Abraão e conhecia seu Deus. Ao invés de desistir e lamentar como fez sua mãe, Ismael clamou ao Senhor


“E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a VOZ DO MENINO desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação” Genesis 21:17-18.


A água do odre acabou, mas Deus mostrou uma fonte de água para Ismael.

Deus não abandonou a Ismael, que era filho de Abraão, e também não abandonará você, que também é filho por adoção em Jesus Cristo! Se sua água secou pare de se lamentar e chorar e clame ao Senhor, Ele vai lhe mostrar a fonte de água viva! Não podemos impedir que circunstâncias contrárias apareçam em nossa vida, mas podemos aprender a reagir de maneira diferente a elas.


Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação” (Habacuque 3:17-18)


Que Deus nos abençoe e guarde!



Filha te amo

terça-feira, 9 de março de 2010

Porque todo dia é dia da mulher

EU CREIO EM MIM ...EU CREIO NA MULHER

Eu creio em mim, mulher.
Creio no poder criativo que em mim habita.
Creio na minha coragem de enfrentar as situações.
Creio na força que tenho para vencer.
Creio no jeito de transformar as pessoas e o mundo.
Creio na energia benefica que o meu ser encerra.

Creio em mim ,mulher.
Creio na confiança em mim mesma.
Creio na audacia de confiar em outra mulher.
Creio na minha liberdade interior para ser o que sou...o que devo ser.
Creio na minha feminilidade.

Creio em mim , mulher.
Creio na beleza com que DEUS me ornou.
Creio no belo e no bom que existe em mim.
Creio na minha capacidade de mudar para melhor.


Creio em mim ,mulher.
Creio no divino que esta em mim.
Creio na força que me orienta e me sustenta no caminho para o bem.
Creio nas minhas potencialidades.
Creio na minha maternidade em todos os aspectos.
Creio na minha inteligencia para captar os conteudos e reelabora-los.


Creio em mim ,mulher.
Creio no meu poder intuitivo para penetrar e entender.
Creio na minha sensibilidade para compreender.
Creio na minha ternura para amar.
Creio na minha generosidade para servir.


Creio em mim , mulher.
Creio na minha vontade de viver.
Creio no meu direito de ser feliz.
Creio no dom que sou, para mim e para a humanidade.


Creio em mim , mulher.
Creio na preciosidade que sou para o meu criador.
Creio na possilbilidade de ser expressão de sua paz para todos.
Creio na minha firmeza na luta pela verdade.


Creio em mim ,mulher.
Creio na mulher,minha mãe!
Creio na mulher, Mãe de Jesus,minha mãe e mãe de todos nós.
Creio na sublimidade e no valor que esta palavra encerra: Mulher!
Creio em mim ,mulher.
Creio no homem meu irmão que me ajuda a ser mulher.
Creio na vida que DEUS me dá para investir.
Louvores a Ti SENHOR ,pela mulher e pelo homem,feitos à tua imagem e vocacionados a assemelharem -se contigo!
Senhor, eternamnte cantarte-ei gratidão, porque existo.
Porque me criaste MULHER!


Tomei-me hoje de amores, a noitinha , por um pombinha, machucada, redondinha e doce tentando subir na calçada procurando abrigo no centro de PoA. Peguei-a e ficou paradinha bem quietinha, quase sem se mexer. Amei apertar aquele tufinho de penas, sentir o seu coraçãozito passar entre as mãos, por momentos senti a angústia de quem quer abraçar sem conseguir, mas não me movi.E senti que ela pequenina confiou em mim ,sentiu que eu estava ali para salva-la. Eu Sabia, como sei, que se me mexesse, me aproximasse, se estendesse a mão, de imediato a pequena ave se afastaria tentando fugir.Conseguimos eu e Manu coloca-la em lugar seguro.




Assim são os pássaros, não há como amá-lo senão na distância silenciosa de uma nuvem.A não ser se estiver dependente ...


Ficamos com nosso coração alegre na certeza de dever cumprido.


tardinha 12/12/09

quinta-feira, 4 de março de 2010

A FÉ


Soldado



Um jovem no exército era ridicularizado por ser cristão.

Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo lhe pregou uma peça

Soldado venha até aqui...

Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente

Mas senhor eu não sei dirigir

Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei

Mas senhor, eu não sei dirigir

Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que ELE existe

O soldado pegou a chave foi até o veículo,

Entrou, sentou-se e imediatamente começou sua oração

SENHOR tu sabes que eu não sei dirigir.

Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.

Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar

O soldado, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente

Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos

O superior pegou o soldado pela gola da camisa,

caminhou com ele até o jipe enxugando suas

lágrimas chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor...

Moral da história:Deus é o mesmo hoje,amanhã e sempre,não podemos duvidar dele!!!
NA FÉ!


Você já viu um Girassol? Trata-se de uma flor amarela, muito grande, que gira sempre em busca do sol. E é por essa razão que é popularmente chamada de Girassol.Quando uma pequena e frágil semente dessa flor brota em meio a outras plantas, procura imediatamente pela luz solar. É como se soubesse, instintivamente, que a claridade e o calor do sol lhe possibilitarão a vida.E o que aconteceria à flor se a colocássemos em uma redoma bem fechada e escura? Certamente, em pouco tempo, ela morreria. Assim como os Girassóis, nosso corpo também necessita da luz e do calor solar, da chuva e da brisa, para nos manter vivos.Mas não é só o corpo físico que precisa de cuidados para que prossiga firme. O espírito igualmente necessita da luz divina para manter acesa a chama da esperança. Precisa do calor do afeto, da brisa da amizade, da chuva de bênçãos que vem do alto.Todavia, é necessário que façamos esforços para respirar o ar puro, acima das circunstâncias desagradáveis que nos envolvem.Muitos de nós permitimos que os vícios abafem a nossa vontade de buscar a luz, e definhamos dia-a-dia como uma planta mirrada e sem vida.Ou, então, nos deixamos enredar nos cipoais da preguiça e do amolentamento e ficamos a reclamar da sorte sem fazer esforços para sair da situação que nos desagrada.É preciso que compreendamos os objetivos traçados por Deus para a elevação de seus filhos, que somos todos nós.E para que possamos crescer de acordo com os planos divinos, o criador coloca à nossa disposição tudo o que necessitamos.É o amparo da família, que nos oferece sustentação e segurança em todas as horas...A presença dos amigos nos momentos de alegria ou de tristeza a nos amparar os passos e a nos impulsionar para a frente.São as possibilidades de aprendizado que surgem a cada instante da caminhada tornando-nos mais esclarecidos e preparados para decidir qual o melhor caminho a tomar.Mas, o que acontece conosco quando nos fechamos na redoma escura da depressão ou da melancolia e assim permanecemos por vontade própria?É possível que em pouco tempo nossas forças esmoreçam e não nos permitam sequer gritar por socorro.Por essa razão, devemos entender que Deus tem um plano de felicidade para cada um de nós e que, para alcançá-lo, é preciso que busquemos os recursos disponíveis.É preciso que imitemos o Girassol. Que busquemos sempre a luz, mesmo que as trevas insistam em nos envolver.É preciso buscar o apoio da família nos momentos em que nos sentimos fraquejar.É preciso rogar o socorro dos verdadeiros amigos quando sentimos as nossas forças enfraquecendo.É preciso, acima de tudo, buscar a luz divina que consola e esclarece, ampara e anima em todas as situações.Quando as nuvens negras dos pensamentos tormentosos cobrirem com escuro véu o horizonte de tuas esperanças, e o convite da depressão rondar-te a alma, imita os Girassóis e busca respirar o ar puro, acima das circunstâncias desagradáveis.Quando as dificuldades e os problemas se fizerem insuportáveis, tentando sufocar-te a disposição para a luta, lembra-te dos girassóis e busca a luz divina através da oração sincera.

NA FÉ!