sexta-feira, 26 de março de 2010
PORTO ALEGRE
segunda-feira, 15 de março de 2010
Lindo
"Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que tambem vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão que sois meus discipulos: se tiverdes amor uns com os outros." (João 13:34-35)
Lição de Vida : O taxista e o sentido da vida
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi. Era uma vida de cowboy própria para alguém que não deseja ter patrão. O que eu não percebi é que aquela vida era também um ministério. Em face de eu dirigir no turno da noite, meu táxi tornou-se um repositório de reminiscências ambulante, às vezes um confessionário. Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas - suas alegrias e suas tristezas. Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar. Nenhuma me tocou mais do que a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite - era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolinhos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade. Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade. Quando eu cheguei às 02.30 da madrugada, o prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo. Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado umas duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora. Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta. "Este passageiro pode ser alguém que necessita de ajuda", eu pensei. Assim fui até a porta e bati. "Um minuto", respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu. Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40. Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo. Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
- "O Sr poderia por a minha mala no carro?", ela pediu. Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, ela ficou agradecendo minha ajuda.
- "Não é nada. eu apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha mãe", aduzi.
- "Oh!, você é um bom rapaz!" Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
- "O Sr poderia ir pelo centro da cidade?",
- "Não é o trajeto mais curto", alertei-a prontamente.
- "Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos." Eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
- "Eu não tenho mais família", continuou." O médico diz que tenho pouco tempo". Eu disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei:
- "Qual o caminho que a Sra deseja que eu tome?" Nas duas horas seguintes nós dirigimos pela cidade. Ela mostrou-me o edifício que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados. Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina - ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada. Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente:
- "Eu estou cansada. Vamos agora!" Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.Chegamos a um prédio baixo, lúgubre, como uma pequena casa de repouso. A via de entrada passava sob um pórtico. Dois atendentes caminharam até o táxi, assim que ele parou. Eram muito amáveis e atentos e observavam todos os movimentos dela. Eles deviam estar esperando-a. Eu abri a mala do carro e levei a pequena valise para a porta. A senhora já estava sentada em uma cadeira de rodas.
- "Quanto lhe devo?", ela perguntou, pegando a bolsa.
- "Nada", respondi.
- "Você tem que ganhar a vida, meu jovem"
- "Há outros passageiros", respondi. Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente.
- "Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria".
- "Obrigada". Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada. Atrás de mim uma porta foi fechada. Era o som do término de uma vida. Naquele dia não peguei mais passageiros. Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar. Se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno? E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora? Ao relembrar, não creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida. Nós estamos condicionados a pensar que nossas vidas giram em torno de grandes momentos. Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
AS PESSOAS PODEM NÃO LEMBRAR EXATAMENTE O QUE VOCÊ FEZ, OU O QUE VOCÊ DISSE, MAS ELAS SEMPRE LEMBRARÃO COMO VOCÊ AS FEZ SENTIR. E a vida é apenas um sopro,..
Fonte: Autor desconhecido.
Filha nas minhas andanças pela net achei este texto e é muito lindo!!
Espero que tu tambem goste ...
Te Amo meu amor!!
domingo, 14 de março de 2010
ismael
“Então se levantou Abraão pela manhã, de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela, partiu, andando errante no deserto de Berseba” Genesis 21:14.
Quantas vezes em nossa vida as coisas iam muito bem quando de repente tudo muda, o dia vira noite e começa uma tempestade; chegamos a dizer: meu mundo virou de ponta cabeça. Nesses momentos, naturalmente, somos levados a questionar “por que eu?”
Foi assim também na vida de Ismael; ele era filho de Abraão, criado como um príncipe com todas as mordomias de filho único quando de repente sua vida dá uma reviravolta. Seu próprio pai o expulsa de casa com apenas pão e um odre de água para dividir com sua mãe. No lugar de Ismael certamente nos revoltaríamos; nem um camelo para atravessar o deserto Abraão deu a Ismael.
Isto nos leva a meditar que a vida do homem não é sempre uma linha reta, mas, muitas vezes encontramos montanhas e vales, desertos e mares, sol e chuva. As circunstâncias mudam e às vezes não fazemos nada para que isso ocorra e nos perguntamos: Por que eu Deus?
A mãe de Ismael, quando a água do odre acabou, desistiu e foi sentar-se longe do rapaz esperando a morte chegar. Muitos também se desesperam diante da situação e acabam desistindo de lutar; o menor problema já nos leva a murmurar e lamentar. Agar certamente não conhecia o Deus de Abraão, mas Ismael certamente foi ensinado por Abraão e conhecia seu Deus. Ao invés de desistir e lamentar como fez sua mãe, Ismael clamou ao Senhor
“E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a VOZ DO MENINO desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação” Genesis 21:17-18.
Deus não abandonou a Ismael, que era filho de Abraão, e também não abandonará você, que também é filho por adoção em Jesus Cristo! Se sua água secou pare de se lamentar e chorar e clame ao Senhor, Ele vai lhe mostrar a fonte de água viva! Não podemos impedir que circunstâncias contrárias apareçam em nossa vida, mas podemos aprender a reagir de maneira diferente a elas.
“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação” (Habacuque 3:17-18)
Que Deus nos abençoe e guarde!
Filha te amo
terça-feira, 9 de março de 2010
Porque todo dia é dia da mulher
Eu creio em mim, mulher.
Creio no poder criativo que em mim habita.
Creio na minha coragem de enfrentar as situações.
Creio na força que tenho para vencer.
Creio no jeito de transformar as pessoas e o mundo.
Creio na energia benefica que o meu ser encerra.
Creio em mim ,mulher.
Creio na confiança em mim mesma.
Creio na audacia de confiar em outra mulher.
Creio na minha liberdade interior para ser o que sou...o que devo ser.
Creio na minha feminilidade.
Creio em mim , mulher.
Creio na beleza com que DEUS me ornou.
Creio no belo e no bom que existe em mim.
Creio na minha capacidade de mudar para melhor.
Creio em mim ,mulher.
Creio no divino que esta em mim.
Creio na força que me orienta e me sustenta no caminho para o bem.
Creio nas minhas potencialidades.
Creio na minha maternidade em todos os aspectos.
Creio na minha inteligencia para captar os conteudos e reelabora-los.
Creio em mim ,mulher.
Creio no meu poder intuitivo para penetrar e entender.
Creio na minha sensibilidade para compreender.
Creio na minha ternura para amar.
Creio na minha generosidade para servir.
Creio em mim , mulher.
Creio na minha vontade de viver.
Creio no meu direito de ser feliz.
Creio no dom que sou, para mim e para a humanidade.
Creio em mim , mulher.
Creio na preciosidade que sou para o meu criador.
Creio na possilbilidade de ser expressão de sua paz para todos.
Creio na minha firmeza na luta pela verdade.
Creio em mim ,mulher.
Creio na mulher,minha mãe!
Creio na mulher, Mãe de Jesus,minha mãe e mãe de todos nós.
Creio na sublimidade e no valor que esta palavra encerra: Mulher!
Creio em mim ,mulher.
Creio no homem meu irmão que me ajuda a ser mulher.
Creio na vida que DEUS me dá para investir.
Louvores a Ti SENHOR ,pela mulher e pelo homem,feitos à tua imagem e vocacionados a assemelharem -se contigo!
Senhor, eternamnte cantarte-ei gratidão, porque existo.
Porque me criaste MULHER!
Assim são os pássaros, não há como amá-lo senão na distância silenciosa de uma nuvem.A não ser se estiver dependente ...
Ficamos com nosso coração alegre na certeza de dever cumprido.
tardinha 12/12/09
quinta-feira, 4 de março de 2010
A FÉ
Um jovem no exército era ridicularizado por ser cristão.
Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo lhe pregou uma peça
Soldado venha até aqui...
Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente
Mas senhor eu não sei dirigir
Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei
Mas senhor, eu não sei dirigir
Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que ELE existe
O soldado pegou a chave foi até o veículo,
Entrou, sentou-se e imediatamente começou sua oração
SENHOR tu sabes que eu não sei dirigir.
Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar
O soldado, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos
O superior pegou o soldado pela gola da camisa,
caminhou com ele até o jipe enxugando suas
lágrimas chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor...
Moral da história:Deus é o mesmo hoje,amanhã e sempre,não podemos duvidar dele!!!
NA FÉ!